Assim como no primeiro dia de audiência do processo contra o ex-presidente Lula na Lava Jato, em que todas as testemunhas de acusação o inocentaram, o mesmo aconteceu nesta quarta-feira.
No primeiro dia, falaram Delcídio Amaral, Eduardo Leite e Augusto Mendonça. Todos disseram desconhecer qualquer ligação do ex-presidente Lula com o imóvel do Guarujá (SP), que é o foco da denúncia.
Desta vez, falaram Pedro Barusco, Pedro Corrêa e Paulo Roberto Costa e o cenário se repetiu.
Leia, ainda, nota dos advogados do ex-presidente Lula:
Mais uma vez, as testemunhas arroladas pelo Ministério Público Federal para a segunda audiência realizada hoje (23/11) na 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba isentaram o ex-Presidente Luiz Inacio Lula da Silva em relação à acusação de recebimento de qualquer vantagem indevida por meio de um tríplex no Guarujá.
Foram ouvidos Pedro Corrêa, Paulo Roberto Costa e Pedro Barusco. Todos negaram (i) a realização de qualquer reunião com Lula em que ele tenha solicitado ou recebido vantagem indevida ou, ainda, (ii) qualquer relação entre Lula e o tríplex do Guarujá.
No item 50 da denúncia, o MPF havia relatado que Pedro Corrêa e José Janene foram apresentar ao ex-Presidente reivindicações de novos cargos e valores que seriam usados em benefícios de campanhas políticas e que, na ocasião, Lula teria negado o pleito dizendo: “Vocês têm uma diretoria muito importante, estão muito bem atendidos financeiramente. Paulinho tem me dito”. Lula, segundo o MPF, teria dito ainda que “Paulinho tinha deixado o partido muito bem abastecido com dinheiro para fazer a eleição de todos os deputados”. No entanto, na audiência de hoje Paulo Roberto Costa afirmou peremptoriamente que jamais Lula o tratou por Paulinho, até porque seu relacionamento com o então presidente era institucional e nunca houve conversa sobre vantagem indevida.
No curso da audiência, além de não seguir o rito estabelecido na lei, como registrado pela defesa em petição, Moro ainda fez nova antecipação de juízo de valor – tentando transformar o exercício do direito de defesa em falta de argumentos -, o que motivou a reiteração da sua suspeição.
A audiência também foi marcada para ouvir Nestor Cerveró. Seu depoimento, no entanto, foi transferido para amanhã (11 horas) em decorrência de uma decisão do juiz, que alegou percalços criados pela defesa, quando a mídia já havia divulgado anteriormente a palestra do magistrado no Teatro Positivo, prevista para às 20 horas de hoje.
No primeiro dia, falaram Delcídio Amaral, Eduardo Leite e Augusto Mendonça. Todos disseram desconhecer qualquer ligação do ex-presidente Lula com o imóvel do Guarujá (SP), que é o foco da denúncia.
Desta vez, falaram Pedro Barusco, Pedro Corrêa e Paulo Roberto Costa e o cenário se repetiu.
Leia, ainda, nota dos advogados do ex-presidente Lula:
Mais uma vez, as testemunhas arroladas pelo Ministério Público Federal para a segunda audiência realizada hoje (23/11) na 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba isentaram o ex-Presidente Luiz Inacio Lula da Silva em relação à acusação de recebimento de qualquer vantagem indevida por meio de um tríplex no Guarujá.
Foram ouvidos Pedro Corrêa, Paulo Roberto Costa e Pedro Barusco. Todos negaram (i) a realização de qualquer reunião com Lula em que ele tenha solicitado ou recebido vantagem indevida ou, ainda, (ii) qualquer relação entre Lula e o tríplex do Guarujá.
No item 50 da denúncia, o MPF havia relatado que Pedro Corrêa e José Janene foram apresentar ao ex-Presidente reivindicações de novos cargos e valores que seriam usados em benefícios de campanhas políticas e que, na ocasião, Lula teria negado o pleito dizendo: “Vocês têm uma diretoria muito importante, estão muito bem atendidos financeiramente. Paulinho tem me dito”. Lula, segundo o MPF, teria dito ainda que “Paulinho tinha deixado o partido muito bem abastecido com dinheiro para fazer a eleição de todos os deputados”. No entanto, na audiência de hoje Paulo Roberto Costa afirmou peremptoriamente que jamais Lula o tratou por Paulinho, até porque seu relacionamento com o então presidente era institucional e nunca houve conversa sobre vantagem indevida.
No curso da audiência, além de não seguir o rito estabelecido na lei, como registrado pela defesa em petição, Moro ainda fez nova antecipação de juízo de valor – tentando transformar o exercício do direito de defesa em falta de argumentos -, o que motivou a reiteração da sua suspeição.
A audiência também foi marcada para ouvir Nestor Cerveró. Seu depoimento, no entanto, foi transferido para amanhã (11 horas) em decorrência de uma decisão do juiz, que alegou percalços criados pela defesa, quando a mídia já havia divulgado anteriormente a palestra do magistrado no Teatro Positivo, prevista para às 20 horas de hoje.
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