domingo, 27 de novembro de 2016

FHC ataca a Lava Jato e diz que operação exagera





O ex-presidente tucano, Fernando Henrique Cardoso, afirmou que “A Lava-Jato pode exagerar aqui e acolá, mas é fundamental.”

O socialista tenta induzir o povo a pensar que a Lava Jato exagera, quando na verdade quem exagerou foram os corruptos.

FHC decepciona sempre que toca no assunto. É uma vergonha.

sábado, 26 de novembro de 2016

Jornal americano Wall Street diz que Lula enganou o mundo

O jornal americano Wall Street Journal (http://www.wsj.com/articles/howbrazils-lula-conned-the-world-1470606701) traz neste final de semana um artigo escrito por uma de suas editoras Mary Anastasia O'Grady bastante crítico ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à Dilma Rousseff, chamado "Como Lula enganou o mundo" (em tradução livre).

O artigo começa falando sobre os Jogos Olimpícos do Rio de Janeiro de 2016, que tiveram início sem grandes incidentes, o que parece "um milagre" após semanas de "relatos sombrios" sobre construções de má qualidade, segurança despreparada e engarrafamentos montruosos. "Se os atletas, visitantes e cariocas passsarão as próximas duas semanas sem uma catástrofe, esta continua a ser uma questão em aberto", afirma a publicação. 

Porém, destaca a editora, não era para ser assim. "Quando o Rio venceu a disputa para sediar os jogos, em 2009, não estava previsto que o Brasil estivesse nesta situação, com um déficit orçamentário de cerca de 8% do PIB, inflação próxima de 10%, dois anos de contração econômica e diversos escândalos de corrupção", diz ela. E é nesse contexto que O'Grady fala sobre Lula: em 2009, o petista estava no comando há mais de seis anos e era para o mundo algo como um "rock star". 

Sua retórica denegria o liberalismo econômico da década de 1990, "enquanto mostrava um novo e melhorado tipo de socialismo com um toque de samba", diz a publicação. O WSJ afirma que grande parte da região comprou a versão do grande governo sob o comando de "Lula 2.0", enquanto preocupações sobre o retorno do populismo da esquerda latino-americana pareciam menores com as garantias de que desta vez seria diferente. Isso porque Lula era um homem da esquerda, mas não era Hugo Chávez. A The Economist destacou em 2009 o "Brasil decolando", com a previsão da PWC de que São Paulo seria a quinta cidade mais rica do mundo em 2025 e que o Brasil seria uma superpotência mundial.

Após dois anos, Lula deixou o cargo e foi substituído por Dilma Rousseff. Segundo o jornal, em 2016, os Jogos Olímpicos deveriam ter mostrado o paraíso socialista que haviam cultivado: uma utopia urbana misturada com habitação a preços acessíveis, campeões nacionais da indústria e redes de transportes públicos organizados para proporcionar uma experiência tranquila. Porém, não foi isso o que se viu, diz o WSJ, destacando os diversos problemas que o Brasil teve para organizar os Jogos. "O mundo parece atordoado, mas não deveria estar. 

O Rio é um microcosmo do Brasil de Lula, onde a burocracia dirige de cima para baixo e os seres humanos são olhados depois. A única coisa que falta na analogia com o Rio é a corrupção que floresceu no âmbito federal durante 14 anos de governo do PT", diz a editora. "Os políticos do Brasil aspiram a grandeza de primeiro mundo, mas insistem em preservar as instituições do terceiro mundo. Não é porque eles não entendem a eficácia das instituições independentes e freios e contrapesos. É justamente porque eles entendem isso". 

A editora faz elogios a Fernando Henrique Cardoso que, segundo ela, pareceu uma exceção à regra ao aderir a políticas de estabilidade macroeconômica e maior transparência do Banco Central. Já com Lula e Dilma, aos poucos, a disciplina foi se corroendo. "A Caixa Econômica Federal e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) expandiram rapidamente o crédito, o que foi inflacionário e arriscado, mas banco central ignorou o problema. "Enquanto Lula e Dilma buscaram vender o Brasil como um jogador de classe mundial, pouco fizeram para reduzir o fardo do governo sobre os empresários", diz o jornal, citando o estudo de 2016 do Banco Mundial "Doing Business" em que classifica o Brasil na posição 174 entre os melhores lugares para se começar um negócio entre 189 países. 

Além disso, eles destacam que, no final de julho, Lula foi acusado por obstrução da justiça em uma investigação de corrupção, enquanto Dilma está sofrendo um processo de impeachment. "Se a fraude política para levar uma nação para a ruína fosse crime, ambos já teriam sido condenados", finaliza. 



Registro do encontro do ex-presidente Lula com Fidel Castro, em Cuba, em 2014

Ditadura aumenta policiamento para evitar manifestações em Havana



O governo cubano enviou viaturas e policiais para as ruas de Havana perto da meia-noite de sexta-feira 25. O temor é o de que ocorra alguma manifestação em relação à morte do ditador Fidel Castro.
Jovens que estavam nas praças foram mandados para a casa sem qualquer explicação. “Vocês não podem ficar aí”, falaram os policiais.

“A democracia precisa de heróis como Snowden”


Richard Stallman (Nova York, 1953), guardião das essências do software livre, fala de política e adverte que a vitória de Donald Trump nas eleições dos Estados Unidos pode aumentar o perigo sobre a segurança informática no mundo. Se declara uma pessoa de esquerda, com ideias anarquistas e “um pouco” capitalista. Assim se define nesta entrevista antes de dar na quarta-feira uma palestra a convite da capital cultural europeia San Sebastián 2016.


PROER DEU R$ 1,25 BI PARA BANCO DA FAMÍLIA DE AÉCIO QUE JÁ ESTAVA PARA FALIR


PROER DEU R$ 1,25 BI PARA BANCO DA FAMÍLIA DE AÉCIO QUE JÁ ESTAVA PARA FALIR

Right-wing group led by Trump propagandist launches campaign against Elon Musk, Tesla and SpaceX




A right-wing propaganda group led by one of Donald Trump’s top propagandists recently launched a campaign called ‘Stop Elon From Failing Again’. According to their manifesto, the initiative aims to stop Elon Musk from “defrauding” American taxpayers through his companies, Tesla and SpaceX.
The effort is backed by conservative public relations specialists and Trump insiders that are funded by fossil fuel interests. Unsurprisingly, it is full of misinformation about Tesla, electric vehicles, and solar energy.
The group ‘Citizens for the Republic’ was first launched by Ronald Reagan in the 70s, but was dismantled after his presidency. Laura Ingraham, a conservative pundit and top Trump propagandist during the election through her radio show and TV appearances, led the relaunch of the group as a political action committee (PAC) last year.
Ingraham is now the National Chairman of the organization that just launched the campaign against Musk and his companies.
They market themselves as being against “the entire culture of corporations making billions of dollars off of the American people for almost zero return to the consumer”, but they target very specific industries.
For example, they say they are against “Big Energy” in their manifesto, but in the section about ‘Big Energy’ they only attack the solar industry because they receive tax breaks. Does the solar industry really represent “Big Energy”? If your goal is really to attack energy subsidies, solar and renewable energy subsidies should be your last target considering their share of federal subsidies:
subsidies-oil-and-gas
To make their point about Musk and his companies specifically, the group has been using statements that have long been debunked. They claim that:
“Elon Musk has defrauded the American Taxpayer out of over $4.9 Billion in the form of subsidies, grants, and other favors.”
This $4.9 Billion figure has been thoroughly debunked. It includes hypothetical tax breaks that Tesla could receive 20 years from now, discounted loans that Tesla long ago paid back in full and in advance, and even money from programs that Tesla never receives, but customers can potentially benefit from.
The ‘Citizens for the Republic’ led by Ingraham, who is now being considered by Donald Trump as the next White House Press Secretary, decided to embark on the noble mission of stopping all the subsidies going to Musk’s renewable energy companies.
In order to stop this, the group is promoting “hit piece” articles on Musk, Tesla, SolarCity and SpaceX. They keep a collection of these articles on their website ‘stopelonfromfailingagain.com‘. It includes articles like this one, which goes as far as to compare Musk to Enron and Bernie Madoff.
That’s right. The next White House Press Secretary could be someone who currently backs an effort to promote hit piece articles on Elon Musk, Tesla, SolarCity and SpaceX.
If you have ever wondered what Musk is talking about when he says “people have to revolt against the propaganda of the fossil fuel industry which is unrelenting and enormous,” it looks like this might be a good example.
With this new effort coming to light this month and the potential oil industry scheme behind propaganda against Tesla that the company uncovered when an oil industry executive tried to impersonate Musk, it looks like this new political landscape might be setting the stage for a new fight between the fossil fuel industry and renewable energy.
Update: As some suggested in the comments below, the best way to fight this is to encourage Tesla, and electric vehicles and the solar industry in general.  Several price reductions and new pieces of legislation in the past year have made solar more competitive in a lot of markets in the US and elsewhere.
We suggest getting quotes from more than one installer to make sure you get the best energy solution for your house or business. UnderstandSolar is a great free service to link you to top-rated solar installers in your region for free, personalized solar estimates.

Com apoio de Temer, Rodrigo Maia vai gastar R$ 3 milhões em novas poltronas na Câmara para obter mais conforto





Rodrigo Maia não mede esforços para garantir conforto aos seus pares. A Câmara está disposta a desembolsar R$ 3,1 milhões para adquirir as poltronas onde as excelências vão se acomodar dentro e fora dos gabinetes.

Coisa fina. Devem ser giratórias, conter revestimento de couro ecológico e respaldar (aquele apoio para enconstar a cabeça na hora do repouso).

O edital é claro ao definir algumas das especificações: “o assento deverá ter em sua borda frontal curvatura de 90º, de modo a maximizar o conforto do usuário, evitando pressão dos seus membros inferiores; e almofadas em espuma de poliuretano injetado, moldadas anatomicamente”.
Afundado num material desse, o sujeito aguenta até discurso do Tiririca sem se inquietar.

A licitação foi aberta para a compra de 3,5 mil poltronas. A Câmara estima que a maior parte delas, 3,2 mil unidades, sairá a R$ 915, cada uma.

Se Renan Calheiros souber dos planos de Maia, é capaz de comprar material semelhante para os senadores assistirem ao Super Bonita com mais comodidade.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Como Sérgio Moro revolucionou a forma de julgar a malandragem do colarinho branco – Editorial


moro-2x
Em uma atuação incomum para o padrão da Justiça do nosso país, o juiz federal Sérgio Moro destacou-se nos últimos dois anos por conduzir os processos sob sua responsabilidade em ritmo acelerado e impor penas pesadas aos condenados. Ele desmontou o longevo esquema de propinas instalado na Petrobrás (2004/2014) e colocou na cadeia políticos, empresários, doleiros e ex-dirigentes da maior estatal brasileira. Depois do seu trabalho, o dito popular que afirmava que, no Brasil, só “pobre e preto vão pra cadeia”, acabou.
O encarceramento de altos diretores de estatais, alguns dos homens mais ricos do país e políticos poderosos, ligados a um governo que estava em seu quarto mandato, revelou a coragem e a tenacidade que caracterizam o seu perfil.
Em suas palestras, frequentemente, Moro lembra que a corrupção política ocorre em qualquer país do mundo, mas não a corrupção sistêmica, como descoberto na Petrobrás. “Nesse caso, era regra do jogo o pagamento de propinas de 1% a 3% do valor dos contratos, o que levou, já em 2015, a Petrobras a reconhecer R$ 6 bilhões de prejuízos em seu balanço oficial”, explica.
Para o juiz, a corrupção continuará em toda a parte, mas é possível a  sua redução a níveis menos relevantes se houver uma ação conjunta de todas as instituições brasileiras, com o apoio da sociedade civil.  “Corrupção sistêmica é inconsistente com democracia”, reforça, dizendo que temos hoje uma “democracia degenerada”.
Outro fator importante é o seu entendimento de que existem muitas “janelas da impunidade”. Na sua opinião, essas janelas que permanecem abertas minam a efetividade da Justiça criminal, em especial contra fraudadores do Tesouro.
Uma delas é o foro privilegiado. “Isso é um problema, considerando o excesso de pessoas contempladas com ele. Esse princípio fere a ideia básica da democracia de que todos devem ser tratados como iguais”, declarou à imprensa. E acrescentou ainda que, por conta do cargo que ocupa, também possui foro privilegiado, e que abriria mão do benefício “sem a menor preocupação.”
Uma de suas grandes atuações também foi a defesa de que réus fossem presos logo depois de decisões condenatórias em segunda instância. “Processo que nunca termina gera impunidade”, argumentou. Em fevereiro desse ano, o STF (Supremo Tribunal Federal) modificou o seu entendimento e decidiu que a prisão de condenados deve ocorrer depois que a sentença for confirmada em um julgamento de segunda instância.
Moro ressalta ainda que  “a existência de brechas processuais que permitem impunidade independentemente da culpa do acusado é algo anormal e reprovável, não só no Brasil, mas em qualquer lugar do mundo.”
Fica claro que a leitura do juiz  da Lava Jato, como é conhecido nacionalmente, sobre o que é justiça e como ela deve ser dirigida é mais elevada do que sempre se pensou no país. E para a opinião pública, cada sentença de Sérgio Moro é uma dose de catarse para o povo. De fato, o Brasil precisa do seu talento.
Foto: Agência Senado
24 de outubro de 2016

moro-2x


Aécio defende que Calero seja investigado por gravar conversa com Temer

5.6K
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) defendeu nesta sexta-feira, 25, que o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero seja investigado por supostamente gravar uma conversa com o presidente Michel Temer. Para o tucano, Calero pode ter “induzido” palavras de Temer no diálogo, no qual o ex-titular da Cultura diz ter sido “enquadrado” pelo presidente e pressionado a agir em favor do agora ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima.
“Há algo aí extremamente grave e que também tem que ser investigado: o fato de um servidor público, um homem até aquele instante da confiança do presidente da República, com cargo de ministro de Estado, entrar com gravador para gravar o presidente da República. Isso é inaceitável, isso é inédito na história republicana do Brasil”, disse Aécio, ao chegar para o Congresso de prefeitos eleitos do PSDB.
“Isso permite a todos nós que possa (sic) achar que (Calero) possa ter induzido palavras do presidente da República, e isso tem que ser investigado, porque me parece também um ato passível de punição”, acrescentou o senador.
No último sábado, Calero disse à Polícia Federal que Temer teria feito pressão para que o ex-ministro da Cultura resolvesse o “impasse” relacionado à construção de empreendimento em Salvador, no qual Geddel tinha uma unidade.
O Instituto de Patrimônio Histórico Nacional (Iphan) embargou a obra, mas Temer teria dito para Calero enviar o processo à Advocacia-Geral da União (AGU), que teria uma solução para o caso – o diálogo teria sido gravado pelo ex-ministro. O depoimento foi revelado ontem, ampliando a crise no Palácio do Planalto.
O tucano disse que alguém só pode gravar uma conversa “quando está sendo acusado (e agir) em sua própria defesa”, o que não era o caso, em sua avaliação. “Não havia acusação nenhuma em relação ao ministro e não me parece ter havido qualquer crime por parte do presidente da República”, disse.
Aécio, no entanto, evitou fazer avaliações sobre se o presidente deveria ou não demitir Geddel – a notícia da carta de demissão ainda não havia sido divulgada. “Essa é decisão exclusiva do presidente da República. O que posso dizer é que, do ponto de vista de suas atribuições junto ao Congresso Nacional, nas articulações políticas do governo, o ministro Geddel vem fazendo com enorme eficiência. Caberá ao presidente da República tomar a decisão que for melhor para o governo”, disse.
“Quanto aos desdobramentos desse caso, caberá ao presidente da República tomar decisões que achar mais adequadas. Mas nem de longe, na minha avaliação e do PSDB, esse episódio atinge o presidente Michel Temer”, acrescentou o senador.
Aécio ainda criticou as manifestações da oposição pedindo o impeachment de Temer. “Os membros do PT são alguns fantasmas que caminham em busca de uma causa”, disse. “A causa do PT é inviabilizar as medidas que vão nos tirar da crise na qual eles nos mergulharam.”

Resultado de imagem

Morre Fidel Castro, um dos maiores assassinos do século 20

O ex-ditador cubano Fidel Castro faleceu, aos 90 anos, nesta sexta (25) às 22h29 em Havana. A morte foi anunciada por Raúl Castro, irmão e atual ditador de Cuba, em um pronunciamento na TV. Seu corpo será cremado. Até o momento, não há maiores informações reveladas pela ditadura cubana. A última aparição pública de Fidel Castro foi em 15 de novembro, quando recebeu o presidente do Vietnã, Tran Dai Quang. Números da ditadura cubana, de 1959 até 2004: “Fuzilados: 5.621. Assassinados extrajudicialmente: 1.163. Presos políticos mortos no cárcere por maus tratos, falta de assistência médica ou causas naturais: 1.081. Guerrilheiros anticastristas mortos em combate: 1.258. Soldados cubanos mortos em missões no exterior: 14.160. Mortos ou desaparecidos em tentativas de fuga do país: 77.824. Civis mortos em ataques químicos em Mavinga, Angola: 5.000. Guerrilheiros da Unita mortos em combate contra tropas cubanas: 9.380. Total: 115.127 (não inclui mortes causadas por atividades subversivas no exterior).” FONTE. Seu legado de morte, perseguição, miséria e autoritarismo perseguirá por muito tempo no coração dos imbecis. fidel-castro Fidel Castro, um dos maiores assassinos do século 20