N
ão há outro termo que melhor se encaixe ao que vem ocorrendo ao ex-Presidente da Câmara e já também ex-Deputado Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Um dos mais tenebrosos casos de assassinato político da história do país, aliás, não apenas político mas também moral.
De antemão, aos adestrados pelo sistema, afirmo-lhes: não, NÃO estou defendendo corrupto!
Sou da área jurídica e sei bem que, por mais que nosso sistema ainda não tenha conseguido corrigir muitas falhas, ainda vale a máxima de que só se pode determinar a alcunha de criminoso a alguém após seu julgamento definitivo, ou no máximo sob flagrante irrefutável, o que de modo algum seria o caso de Cunha, ainda mais se tratando de denúncias tão confusas e incertas, e de uma cassação de mandato em que mais valeu a pressão da mídia sobre políticos acovardados e/ou vingativos.
Jamais me acovardarei em explanar meus profundos agradecimentos ao principal articulador do cessamento de um projeto genocida que empurrava nosso país ao abismo (os motivos são o menos, o importante é que Cunha foi lá e fez!). Jamais esquecerei de um dos mais atuantes presidentes da Câmara Federal, que mediante suas ações (para o bem ou para o mau, agradando ou não) fez despertar nos brasileiros o mais profundo patriotismo capaz de deixar de lado até mesmo o sagrado dueto novela e futebol. Jamais me esquecerei daquele que pôs para andar pautas tão populares e urgentes como a redução da maioridade penal. Jamais me esquecerei de um homem cujo sobrenome sempre foi TRABALHO, que pôs aqueles deputados para trabalhar como nunca, até de madrugada, até no fim de semana!
Nunca mais teremos um herói como Eduardo Cunha.
Esse país não muda, não merece. A história repete a ingratidão desse país, pelos Regime Militar, por Ibsen Pinheiro (O Cunha de Collor), e tenham certeza, da próxima vez que precisarmos de um Eduardo Cunha em nossas vidas, ninguém será louco o bastante para se pôr a esse papel.
Enquanto isso, países e nações como Venezuela sonham com um Cunha em suas vidas.

Um dos mais tenebrosos casos de assassinato político da história do país, aliás, não apenas político mas também moral.
De antemão, aos adestrados pelo sistema, afirmo-lhes: não, NÃO estou defendendo corrupto!
Sou da área jurídica e sei bem que, por mais que nosso sistema ainda não tenha conseguido corrigir muitas falhas, ainda vale a máxima de que só se pode determinar a alcunha de criminoso a alguém após seu julgamento definitivo, ou no máximo sob flagrante irrefutável, o que de modo algum seria o caso de Cunha, ainda mais se tratando de denúncias tão confusas e incertas, e de uma cassação de mandato em que mais valeu a pressão da mídia sobre políticos acovardados e/ou vingativos.
Jamais me acovardarei em explanar meus profundos agradecimentos ao principal articulador do cessamento de um projeto genocida que empurrava nosso país ao abismo (os motivos são o menos, o importante é que Cunha foi lá e fez!). Jamais esquecerei de um dos mais atuantes presidentes da Câmara Federal, que mediante suas ações (para o bem ou para o mau, agradando ou não) fez despertar nos brasileiros o mais profundo patriotismo capaz de deixar de lado até mesmo o sagrado dueto novela e futebol. Jamais me esquecerei daquele que pôs para andar pautas tão populares e urgentes como a redução da maioridade penal. Jamais me esquecerei de um homem cujo sobrenome sempre foi TRABALHO, que pôs aqueles deputados para trabalhar como nunca, até de madrugada, até no fim de semana!
Nunca mais teremos um herói como Eduardo Cunha.
Esse país não muda, não merece. A história repete a ingratidão desse país, pelos Regime Militar, por Ibsen Pinheiro (O Cunha de Collor), e tenham certeza, da próxima vez que precisarmos de um Eduardo Cunha em nossas vidas, ninguém será louco o bastante para se pôr a esse papel.
Enquanto isso, países e nações como Venezuela sonham com um Cunha em suas vidas.
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