terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Moro provoca advogado de Lula com ironias e risos, após audiência, ESCUTE!

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Ao final do depoimento do ex-zelador do condomínio onde está localizado o triplex do Guarujá, o juiz Sérgio Moro fez uma provocação ao advogado Cristiano Zanin Martins, sobre se a defesa entraria com queixa-crime contra a testemunha; “A defesa entra contra todo mundo né, com queixa-crime, indenização”, disse o magistrado; durante o depoimento, o ex-zelador chamou Lula e o advogado de “bando de lixo”, mas não foi repreendido por Moro, que até pediu desculpas à testemunha
Paraná 247 – O juiz Sérgio Moro, da Lava Jato, fez provocações ao advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Lula, ao final da audiência que tomou o depoimento de José Afonso Pinheiro, ex-zelador do condomínio onde fica o tríplex no Guarujá, litoral paulista, atribuído a Lula.
O depoimento aconteceu por videoconferência na Justiça Federal em Curitiba na última sexta-feira 16. Durante sua fala, a testemunha de acusação ofendeu Lula e a defesa do ex-presidente, ao gritar “bando de lixo”. Ele não foi repreendido por isso. Moro não impediu que a testemunha continuasse com os insultos, fazendo apenas intervenções superficiais. Ao final da audiência, chegou a pedir desculpas ao ex-zelador.


No áudio abaixo, é possível ouvir Moro provocar Zanin antes de encerrar a audiência. “Vamos ver se não vai sofrer queixa-crime, ação de indenização, a testemunha, né, por parte da defesa”, diz o juiz. Zanin responde: “Depende… Quando as pessoas praticam atos ilícitos elas respondem por seus atos. Eu acho que é isso o que diz a lei.”
“Vai entrar com ação de indenização contra ela?”, pergunta Moro, em referência à testemunha. Ele recebe outra pergunta do advogado como resposta: “O senhor está advogando para a testemunha?”
“Não sei, a defesa entra contra todo mundo, com queixa-crime, indenização”, disse ainda Sérgio Moro, em clara provocação por conta da ação movida pela defesa do ex-presidente contra o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato, em que pede R$ 1 milhão de indenização.
“Eu acho que ninguém está acima da lei. Da mesma forma como as pessoas estão sujeitas a determinadas ações, as autoridades também devem estar”, diz Zanin a Moro. “Tá bom, doutor. Uma linha de advocacia muito boa”, responde o magistrado. Zanin conclui: “Faço o registro de Vossa Excelência e recebo como um elogio”.
Ouça a conversa:


segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

ALERTA MÁXIMO BRASIL: Tropas militares estão prontas e aguardando a ordem para marcharem rumo ao Planalto

ALERTA MÁXIMO BRASIL: Os militares estão prontos e estão monitorando o (Facebook) através da Agência Brasileira de Inteligência - ABIN

Devemos postar pedidos de intervenção como nunca postamos, eles sabem que mais da metade da população já se convenceu que está é a única saída, mas precisam de provas para isso, portanto é importante que o pedido seja reivindicado pelo máximo de pessoas possíveis.




Compartilhe e repasse esta mensagem a todos os seus contatos!

Estamos mais perto que nunca da intervenção, a fonte afirma estar próxima a intervenção militar.


AVANTE BRASIL! DENTRO EM BREVE TROPAS MILITARES MARCHARÃO SOBRE O 
PLANALTO.

domingo, 18 de dezembro de 2016

O deprimente STF tem nova chance de decretar a prisão de Renan, mas se acovarda (Veja o vídeo)

O deprimente STF tem nova chance de decretar a prisão de Renan, mas se acovarda (Veja o vídeo)


Desmoralizando o Supremo Tribunal Federal (STF), pela segunda vez num período de menos de 15 dias, o senador Renan Calheiros descumpriu uma nova ordem da Corte.
Vale Relembrar que, no dia 05 de dezembro, o ministro Marco Aurélio Mello concedeu liminar determinando o afastamento do próprio Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado.
Após dribles desconcertantes no Oficial de Justiça, Renan obteve o apoio da mesa da Casa para descumprir a ordem. Assim foi feito, até que o pleno do STF, mesmo reprimindo a atitude da mesa e do presidente do Senado, no que pertine ao descumprimento da determinação judicial, derrubou a liminar.
Eis que uma nova liminar, desta feita do ministro Luiz Fux, suspendeu a tramitação do projeto de lei de iniciativa popular de combate à corrupção, que atualmente está no Senado (PLC 80/2016).
A nova decisão sustenta que há uma ‘multiplicidade de vícios’ na tramitação da proposta, por isso, ela deve voltar à Câmara e tramitar de acordo com o rito estabelecido para projetos de iniciativa popular.
A decisão de Fux anula toda a tramitação do projeto na Câmara, as alterações promovidas pelos deputados até a votação final que ocorreu no dia 30 de novembro e determina que o projeto, que já está no Senado, seja devolvido à Câmara para novas votações. 
Renan, novamente afronta uma decisão judicial do STF, não devolvendo o projeto à Câmara e recorrendo da decisão.
Recorre, descumprindo a ordem.
Fux, por sua vez, acovarda-se e diz que irá aguardar a decisão do pleno.
Ou seja, liminar perdeu o valor. Renan pisa e chuta.
Um absurdo!
da Redação
Veja o vídeo:

Perdão de dívida de 1 trilhão de grandes donos de terra, financiaria a educação por 14 anos

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O governo Temer/PSDB pensa em anistiar a dívida dos grandes proprietários de terras, que gira em torno de 906 bilhões de reais, segundo dados da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. O perdão da dívida tiraria receitas para financiar  o orçamento da educação por exemplo, que no ano de 2017, será de 62,5 bilhões, segundo Planalto, por 14 anos.

sábado, 17 de dezembro de 2016

Mordomias de senadores são reveladas e cifras milionárias impressionam




Quanto custa para manter a política brasileira? Essa pergunta sempre é feita e refeita  pelos cidadãos que se preocupam com os gastos exagerados da máquina pública, além do interesse em saber como os impostos que nós pagamos são empregado. Nesta segunda-feira, 12, o colunista Cláudio Humberto, do ‘Diário do Poder’, expôs alguns desses gastos e os números chegam a cifras milionárias. As quantias com gastos básicos é tão alta que deixa muitos eleitores impressionados. Mesmo com o Brasil passando por uma das maiores crises da história, o#Senado Federal, por exemplo, não quis saber da palavra “poupar” e as despesas foram bem “gordas”.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Planilha com super salários da prefeitura de Florianópolis vaza e causa indignação na cidade

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Uma planilha com altos salários de servidores da prefeitura municipal de Florianópolis, que teria sido retirada do portal da transparência, está circulando pelas redes sociais e causando indignação dos cidadãos pagadores de impostos.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Simone Tebet desmascara Renan: “cravou a digital dele”

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A senadora Simone Tebet, que foi atuante no processo de impeachment como uma das maiores críticas dos crimes cometidos pelo PT, demonstrou ter ficado surpresa e até mesmo chocada com a atitude de Renan Calheiros, que pegou o microfone antes da segunda votação, para tirar ou manter os direitos políticos de Dilma, e declarou abertamente seu voto, uma postura que nunca tinha mostrado até então.

Mendes defende corruptos e ironiza: 'deveriam fechar o Congresso e dar a chave pra Lava Jato'


Mendes defende corruptos e ironiza: 'deveriam fechar o Congresso e dar a chave pra Lava Jato'

Ministro Gilmar Mendes, da 2ª turma que julga a Lava Jato, presidente do TSE que segura o julgamento da chapa Dilma/Temer, que tem defendido coroné Renan, defendido Toffoli, e agido como, 'o bocão', agora soltou a franga e revelou a que veio.
Mendes criticou decisão de Fux que mandou que o pacote das 10 medidas que viraram a favor da corrupção volte à estaca zero na câmara. O bocão disse que isso é 'ditadura do judiciário'.
“Dizer que o Congresso tem que votar as propostas que foram apresentadas e só? Então é melhor fechar o Congresso logo e entregar as chaves. (…) Entrega a chave do Congresso ao (Deltan) Dallagnol (coordenador da força-tarefa da Lava Jato). Isso aí é um AI-5 do Judiciário. Nós estamos fazendo o que os militares não tiveram condições de fazer. Eles foram mais reticentes em fechar o Congresso do que nós”. (Estadão)
Não seria má ideia. 
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REVEJA>>>

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Milicianos pró-PT praticam terrorismo contra prédio da Fiesp, na Paulista


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Conforme a Folha, um grupo de milicianos pró-PT invadiu, na noite desta terça-feira (13), o prédio da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), na avenida Paulista, área central da capital paulista.
Em ação terrorista, eles lançaram fogos de artifício na entrada do edifício e também promoveram quebra-quebra. Havia clara intenção de provocar vítimas, talvez fatais. O acesso ao prédio estava fechado quando ocorreu a invasão. Mesmo que os milicianos tenham demonstrado clara intenção de provocar vítimas, talvez fatais, nenhum deles foi preso.
De acordo com a agenda bolivariana – que depende do saqueamento estatal, e por isso se opõe a um teto de gastos – os milicianos praticaram seus crimes em oposição à PEC do Teto, que foi aprovada hoje, em segunda votação, no Senado, e deve ser promulgada na próxima quinta-feira (15).

domingo, 11 de dezembro de 2016

Deputado usa rede social para justificar dinheiro da Odebrecht e seus seguidores reagem: “Boca mole”

Deputado usa rede social para justificar dinheiro da Odebrecht e seus seguidores reagem: “Boca mole”

Mais um deputado tenta se defender das acusações de ‘recebimento de propina’ da Odebrecht

Citado na delação do ex-executivo da Odebrecht, Claúdio Melo Filho, o deputado Heráclito Fortes (PSB-PI), usou as redes sociais para se defender.
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Segundo o delator, Heráclito, que era identificado nas planilhas da empreiteira pela alcunha de ‘Boca Mole’, teria recebido R$ 200 mil em 2010 para atuar a favor de projetos que beneficiassem a Odebrecht.
Em sua página pessoal ele postou que não tem nenhum vínculo com o recebimento de propinas e declarou que todas as doações foram registradas no TRE/PI:
esclarecimentoheraclito

A reação de seus seguidores

O que o nobre parlamentar não esperava é que seus próprios seguidores nas redes sociais (que também são seus eleitores) teriam uma reação um pouco inusitada à justificativa, conforme você pode ver abaixo:
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sábado, 10 de dezembro de 2016

RJ: obras milionárias beneficiam empresas ligadas a sobrinho de Pezão

Documentos obtidos pelo R7 em cartórios do Rio de Janeiro mostram que o governador do Estado, Luiz Fernando Pezão, deu ao sobrinho Flavio Cautiero Horta Jardim Jr. procuração para representá-lo nas questões eleitorais durante a campanha em que Pezão tenta se manter no cargo.

Por essa procuração, datada de 4 de agosto de 2014, o sobrinho do atual governador está autorizado a movimentar a conta bancária da campanha, depositar e retirar dinheiro, assinar cheques e fazer transferências.

Na prática, Flavio atua como tesoureiro da campanha de Pezão. O que chama atenção é a relação estreita que o sobrinho do governador mantém com empresas do setor que mais dinheiro injetou na campanha do tio à reeleição. Documentos revelam que, a partir de 2011, o escritório de advocacia de Flávio, Horta Jardim Advogados Associados, passou a responder pelos interesses de quase 50 construtoras. O sócio de Flávio no escritório é Roberto Horta Jardim Salles, enteado de Pezão.

Pezão declara apartamento por R$ 170 mil em região onde preço varia de R$ 800 mil a R$ 1,7 milhão



sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Professores da UFRGS são presos por fraude em bolsas de estudo

09/12/2016 12h54 - Atualizado em 09/12/2016 21h44

Professores da UFRGS são presos por fraude em bolsas de estudo

Três professores da UFRGS e uma da Unisinos foram presos nesta sexta.
Dinheiro recebido por bolsistas era repassado para docentes detidos.

Igor GrossmannDo G1 RS
Três professores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) foram presos na manhã desta sexta-feira (9) em uma operação da Polícia Federal contra desvios de dinheiro oriundos de programas federais de incentivo à pesquisa, como mostra o RBS Notícias (veja o vídeo acima). Uma professora da Unisinos e duas servidoras da UFRGS também foram presas na Operação PhD, que já apurou fraudes de R$ 5,8 milhões.
Delegados da PF detalharam o funcionamento do esquema em coletiva no final da manhã desta sexta, na Superintendência do órgão em Porto Alegre. O delegado Alexandre Isbarrola ressaltou que os professores presos usavam suas atribuições na universidade em benefício próprio.
Operação, Polícia Federal, fraude, bolsas, UFRGS, PhD, coletiva, delegados (Foto: Igor Grossmann/G1)Delegados detalharam operação em coletiva em
Porto Alegre (Foto: Igor Grossmann/G1)
"Olhamos para o caso com preocupação e tristeza. Sempre pensamos que a educação pode salvar. No entanto, vemos pessoas nos mais altos cargos da academia usando recursos públicos para si", comentou Isbarrola.
O esquema consistia na inclusão de bolsistas sem qualquer vínculo com a UFRGS para o recebimento de valores de até R$ 6,2 mil. O dinheiro, então, seria repassado, em parte ou integralmente, para coordenadores dos programas. Mais de 100 pessoas foram beneficiadas com o recebimento de bolsas, investigadas pela Polícia Federal desde 2013. O número total de envolvidos, no entanto, não foi precisado pelos investigadores.
Conforme a investigação, iniciada há seis meses, o projeto SUS Educador era o principal alvo dos desvios protagonizados dentro da área de Educação em Saúde da UFRGS. Eram desviados recursos do Programa de Extensão em Saúde Coletiva, conforme a PF, dentro de atividades de educação continuada e pós-graduação.
Operação, Polícia Federal, fraude, bolsas, UFRGS (Foto: Divulgação/PF)PF realizou buscas em Porto Alegre, Canoas e
Pelotas (Foto: Divulgação/PF)
O dinheiro desviado foi usado, por exemplo, para custear a viagem da mãe de um dos presos à Europa. A PF não divulgou os nomes das pessoas detidas. Outro professor, por exemplo, incluiu uma arquiteta como bolsista de um programa de pós-graduação para que, com o valor da bolsa, fosse pago o serviço da reforma em seu imóvel.
Junto a isso, a PF apurou que o pagamento de diárias, recibos de pagamento autônomo (RPA), bem como outras despesas, também eram usadas para os desvios. Um aluno que recebeu o título de mestre sem ter frequentado cursos ou feito qualquer avaliação, o que evidenciou, segundo a polícia, o direcionamento de seleções.
Familiares dos professores presos, que coordenavam os programas de pós-graduação na área da saúde na UFRGS, amigos e pessoas próximas eram o perfil de beneficiados pelas bolsas, por se tratarem de "pessoas confiáveis". O delegado Alexandre Isbarrola também lamentou o fato de estudantes que poderiam receber as oportunidades para desenvolver pesquisas e estudos terem sido prejudicadas nas seleções para as vagas.
"Os requisitos eram flexibilizados pelos coordenadores. A seleção era subjetiva. Se verifica prejuízos a alunos que deixaram de ser beneficiados com as bolsas de estudo", ressaltou Isbarrola.
A investigação cruzou mais de 300 mil documentos para revelar o esquema de corrupção nos projetos investigados, que totalizam aproximadamente R$ 99 milhões, sendo que a PF apurou cerca de R$ 5,8 milhões em desvios. Os suspeitos são investigados pelos crimes de associação criminosa, estelionato, falsidade ideológica e inserção de dados falsos em sistema de informação.
Além de Porto Alegre, onde foram cumpridos oito mandados de busca, quatro de prisão, e um de condução coercitiva, operação também cumpriu duas ordens judiciais de busca e duas de prisão em Canoas, na Região Metropoliana, e uma condução coercitiva em Pelotas, no Sul do estado. Cerca de 70 agentes integraram as ações.

Contrapontos
Em nota, a UFRGS disse que foi "surpreendida" com a operação da Polícia Federal e salientou que as denúncias se limitam ao Programa de Extensão em Saúde Coletiva. A universidade informou ainda que não foi procurada "por nenhuma instância" mas que acompanha os desdobramentos das investigações com "muita atenção".

"(A universidade) coloca-se à disposição para auxiliar em todos os esclarecimentos que se fizerem necessários para a elucidação dos fatos", observou a Ufrgs em nota.

Já a Unisinos informou em nota que não tem vínculo com os projetos objeto da investigação. Observou ainda que a universidade não é alvo da PF. "Dentre as pessoas referidas na investigação, está uma pesquisadora da universidade que realizou seu mestrado e doutorado na UFRGS."
Operação, Polícia Federal, fraude, bolsas, UFRGS (Foto: Divulgação/PF)


CONHEÇA MSF

CONHEÇA MSF

Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional sem fins lucrativos que leva ajuda médica de emergência a vítimas de conflitos armados, epidemias, fome, desastres naturais e exclusão do acesso à saúde.

Para garantir o acesso às pessoas que mais precisam de cuidados, MSF atua de forma neutra, imparcial e independente, oferecendo ajuda médica sem discriminação de raça, religião, nacionalidade ou convicções políticas. 

Criada por médicos e jornalistas em 1971, a organização tem também o compromisso de denunciar o sofrimento das pessoas que atende e os obstáculos encontrados na tentativa de oferecer ajuda.

Os trabalhos de MSF em campo são desenvolvidos por profissionais de saúde, logística e administração e outras áreas, que se dispõem a enfrentar contextos dos mais desafiadores para levar alívio às pessoas. 
MSF atua em mais de 60 países.

ATUAÇÃO

Estar no lugar certo, na hora certa. Médicos Sem Fronteiras (MSF) mantém um monitoramento constante das áreas mais propensas a emergências e com acesso restrito a serviços de saúde para estar sempre pronta para agir. 

Uma vez identificada uma necessidade, profissionais da organização vão a campo avaliar o cenário para estruturar uma resposta adequada, que pode ser de curto, médio ou longo prazo, envolvendo o desenvolvimento de instalações médicas fixas, como hospitais e centros de nutrição, ou móveis, para atendimento externo. 

As equipes de MSF oferecem cuidados básicos e especializados de saúde, atuando tanto na prevenção de doenças - conduzindo campanhas de vacinação, realizando serviços de saneamento básico e suprimento de água limpa e atividades de conscientização - quanto com seu tratamento. 

Malária, HIV/Aids, tuberculose, cólera, sarampo e meningite são algumas das doenças mais comumente tratadas pela organização, que também presta assistência a vítimas de violência, inclusive sexual, oferecendo apoio psicológico e cirurgia.

A atuação ágil e independente de MSF é possível graças às contribuições generosas e constantes de doadores do mundo inteiro, que permitem que a organização possa se planejar. 

Em 2015, o número de doadores internacionais chegou a mais de 5.7 milhões e o total arrecadado foi de 1,44 bilhão de euros. Confira na tabela abaixo como foram aplicados nossos recursos em 2015.
Projetos de assistência médica e humanitária – 1,05 bilhões/euros – 82% 
Ações para conseguir mais doadores – 163,8 milhões/euros– 13% 

Custos administrativos – 61,3 milhões/euros– 5%

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quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Le Monde: manter Calheiros na presidência do Senado foi "humilhante" para o STF

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O Brasil ganha espaço nos principais sites de informação da França nesta quinta-feira (8). Em destaque, a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de manter Renan Calheiros na presidência do Senado, uma decisão classificada pelo jornal Le Monde como "humilhante".
"A justiça brasileira caiu na própria armadilha de seu dever de garantir a estabilidade", diz a matéria publicada no site do Le Monde. O jornal avalia que a retratação da Justiça, ontem à noite, ao decidir manter Renan Calheiros na presidência do Senado, foi "humilhante".
Para Le Monde, a decisão só piora a crise vivida pelo país nesse momento, diante de um presidente visto como sem capacidade para restaurar a confiança dos brasileiros, da falta de resultados no campo econômico e dos diversos escândalos que atingem os ministros de Michel Temer.
O diário avalia que a juíza Cármen Lúcia "entregou as armas" na quarta-feira (7). Sem poder punir Renan Calheiros, ela repudiou a atitude do senador de desrespeitar uma ordem da justiça. "Quem vira as costas a um oficial de justiça vira as costas ao poder Judiciário", disse a juíza, referindo-se à recusa do peemedebista de receber a notificação do STF sobre seu afastamento do cargo na segunda-feira (5).
Briga entre justiça e políticos virou "novela"
"No Brasil, o poder dos juízes é contestado pelos políticos", ressalta a matéria do diário católico La Croix. Para o jornal, as tensões que opõem o Congresso e o Judiciário tomaram ares de "novela".
La Croix explica que o novo capítulo da saga começou no dia 29 de novembro, quando os deputados votaram, durante a madrugada, um pacote de medidas que deveria reforçar o arsenal jurídico contra a corrupção. Mas, destaca o jornal, "o dispositivo se virou contra os procuradores e juízes que investigam o escândalo da Petrobras, podendo penalizar o que vier a ser considerado como abuso de poder dos magistrados".
Entrevistada pelo La Croix, a cientista política Rita Biason, da Universidade de São Paulo, explica que, no Brasil, "a justiça é o mais fraco dos três poderes atualmente". Segundo ela, o Congresso quer controlar os juízes, especialmente após o escândalo da Petrobras. Mas, ressalta: a pressão popular é forte e os brasileiros querem ver todos os políticos corruptos atrás das grades.
Reforma da Previdência
O jornal Les Echos traz uma matéria sobre a reforma da Previdência, prometida por Temer desde que assumiu o poder. O diário econômico lembra que o projeto é apresentado pelo presidente como a arma mais forte para lutar contra o déficit público, que hoje se aproxima dos 10% do Produto Interno Bruto.
Segundo o jornal, a reforma deveria permitir uma redução drástica dos gastos públicos e é um apelo do atual governo aos investidores. No entanto, Les Echos enfatiza: o projeto deve ficar estagnado pelo novo capítulo da crise institucional que o país vive neste momento, com a permanência de Renan Calheiros na presidência do Senado.

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Manifestação organizada com mais de 100 mil pessoas irá invadir Senado se Jorge Viana tomar posse

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A informação é que o Senado Federal poderá ser invadido por centenas de manifestantes que pedem intervenção constitucional devido aos escândalos de corrupção envolvendo políticos do Senado Federal. A saída de Renan Calheiros já é vista como uma estratégia para dar ao PT o espaço necessário para articular a quebra definitiva da Lava Jato.